terça-feira, 30 de setembro de 2014

Barcos de Pesca









Quadro Barcos de Pesca



Pintura em tinta acrílica
Tamanho: 2,00 x 1,80
Moldura: Ouro envelhecido
Artista: Elza RT
Ano: 2014
Valor: R$ 500,00

Contato: josilene.rto@outlook.com

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Noticias: Pintura de Botticelli roubada por nazistas será leiloada na Alemanha



Um quadro de Nossa Senhora com uma criança, do artista renascentista Sandro Botticelli, identificado como arte roubada pelos nazistas, será leiloado em Colônia, na Alemanha, informou nesta quarta-feira (24) a casa de leilões Van Ham.



A pintura "Virgem com Criança, São João Batista e um Anjo", de Sandro Botticelli.





O quadro, com 87,5 centímetros de diâmetro, fez parte da ampla coleção judia Nardus, foi desapropriado em 1942 pelos nazistas e adquirido em 1943 por um colecionador em Colônia.


Veja a Noticia completa em: http://entretenimento.uol.com.br/noticias/efe/2014/09/24/pintura-de-botticelli-roubada-por-nazistas-sera-leiloada.htm

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Açude








Quadro Açude

Pintura em tinta acrílica
Tamanho: 100x80
Moldura: Mogno
Artista: Elza RT
Valor: 300,00


Contato: josilene.rto@outlook.com

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

O GRITO



O grito


Autor: Edvard Munch
Data : 1893 
Técnica : Óleo sobre tela, TêmperaPastel sobre cartão 
Localização : Galeria Nacional, Oslo



O Grito no original Skrik (1893) - O quadro mais célebre do norueguês Edvard Munch. E também o mais visado pelos ladrões de obras de arte.



O cenário de "O Grito"

Em 2005, a historiadora da arte Sue Pridaux disse ter identificado a paisagem que inspirou Edvard Munch a pintar o seu quadro mais célebre, "O Grito". Segundo a pesquisadora, a paisagem que se vê no fundo da tela seria composta pelas montanhas de Kristiania, a atual Oslo, observadas de Ekeberg, onde ficava o hospital psiquiátrico em que a irmã mais nova do artista, Laura, teria ficado internada sob o diagnóstico de esquizofrenia. Perto do local, havia também um matadouro. Segundo a historiadora, os gritos dos animais na hora da morte, combinados com o dos loucos do asilo, é o que teriam



O grito, segundo Munch

O próprio Edvard Munch deixou um pequeno texto em que fala sobre a experiência que resultou em "O Grito": ""Passeava pela estrada com dois amigos, olhando o pôr-do-sol, quando o céu de repente se tornou vermelho como sangue. Parei, recostei-me na cerca, extremamente cansado - sobre o fiorde preto azulado e a cidade estendiam-se sangue e línguas de fogo. Meus amigos foram andando e eu fiquei, tremendo de medo - podia sentir um grito infinito atravessando a paisagem".
Pânico
O quadro "O Grito" se transformou, ao longo dos anos, em um ícone da cultura pop. No trhiller Pânico, por exemplo, que tem roteiro de Kevin Williamson e foi dirigido por Wes Craven, um assassino persegue um grupo de adolescentes. No filme original e em suas continuações, o vilão esconde sua identidade por trás de uma máscara branca, inspirada no famoso quadro de Munch.


Os Roubos



Em 12 de Fevereiro de 1994, O Grito da Galeria Nacional de Oslo foi roubado em pleno dia, por um conjunto de ladrões que se deu ao trabalho de deixar uma mensagem que dizia: Obrigado pela falta de segurança. Três meses depois, os assaltantes enviaram um pedido de resgate ao governo norueguês, exigindo um resgate no valor de um milhão de dólares americanos. As entidades norueguesas recusaram a exigência e pouco depois, a 7 de Maio, o quadro foi recuperado numa ação conjunta da polícia local com a Scotland Yard.


Em agosto de 2004, dois dos mais valiosos quadros de Edvard Munch, "Madonna" e "O Grito", foram roubados do Museu Munch, em Oslo. As duas telas, juntas, estão avaliadas em cerca de 98,6 milhões de dólares e foram localizadas dois anos depois, em agosto de 2006, em circunstâncias até hoje ainda não esclarecidas. O quadro "O Grito", do qual existem cerca de quatro versões, apresentava algumas manchas de umidade, além de fendas e buracos na tela.



Fontes: COLEÇÃO FOLHA GRANDES MESTRES DA PINTURA - Munch.

http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Grito_(pintura)

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Peras - Natureza Morta




Quadro Peras


Tamanho: 100 x 90
Pintura em tinta acrílica
Moldura: Ouro envelhecido
Ano: 2013
Artista: Elza RT
Valor: R$ 290,00


Contato: josilene.rto@outlook.com

O PÔR DO SOL



Quadro O Pôr do Sol

Tamanho: 1,00 x 70
Pintura em tinta acrílica
Moldura: Mogno
Ano: 2012
Artista: Elza RT
Valor: 300,00

Contato: josilene.rto@outlook.com


terça-feira, 16 de setembro de 2014

Orquideas Moradas


Quadro Orquideas Moradas

Pintura em tinta acrílica
Tamanho: 1,80 x 1,00
Painel
Ano: 2013
Artista: Elza RT
Valor: R$ 300,00

Contato: josilene.rto@outlook.com

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Noticias: Fotógrafa faz leitura atual das obras-primas de Caravaggio









“Ceia em Emaús” na versão da fotógrafa e o original





As pinturas barrocas do mestre Caravaggio ganharam releitura moderna pelas lentes da ex-modelo e fotógrafa Mônica Silva. Morando há 30 anos na Itália, ela abre em São Paulo, nesta segunda-feira, a exposição “Lux et Filum”, que surgiu da indagação de como Caravaggio pintaria os seus personagens nos dias de hoje. As sete obra-primas reinterpretadas são “Medusa”, “Baco”, “Os Músicos”, “São Jerônimo escritor”, “Narciso”, “Ceia em Emaús” e “Cesta de Frutas”. A exposição abre nesta segunda-feira. Moderno, não? - Veja notica completa em : http://glamurama.uol.com.br/fotografa-faz-leitura-atual-das-obras-primas-de-caravaggio/


“Baco” na versão moderna e original


Fonte: http://glamurama.uol.com.br/fotografa-faz-leitura-atual-das-obras-primas-de-caravaggio/


"Lux et Filum, uma visão contemporânea de Caravaggio”
Nos dias 15 e 16 de setembro, das 09 às 18 hs
Casa Petra, Av. Aratãs, 1010, Moema, São Paulo, entrada gratuita

Araras Vermelhas









Quadro Araras Vermelhas

Pintura em tinta acrílica
Tamanho: 80x60
Ano: 2014
Painel
Artista: Elza RT
Valor: R$ 200,00


Contato josilene.rto@outlook.com





Guernica






Guernica

Dimensões: 350x782

Ano: 1937

Localização: Pavilhão da Exposição Internacional de Paris

Tela em tinta óleo

Artista: Pablo Picasso




Guernica - a trágica e clássica obra do pintor cubista Pablo Picasso – nasceu das impressões causadas no artista pela visão de fotos retratando as consequências do intenso bombardeio sofrido pela cidade de Guernica, anteriormente capital basca, durante a Guerra Civil Espanhola, em 26 de abril de 1937.

Este painel, produzido em 1937, é então exposto em um pavilhão da Exposição Internacional de Paris, no espaço reservado à República Espanhola. Este trabalho é grandioso, em todos os sentidos, tanto na catástrofe bélica que reproduz, quanto no seu tamanho, pois ele mede 350 por 782 cm. Elaborado em tela pintada a óleo, é um símbolo doloroso do terror que pode ser produzido pelas guerras.

Esta obra universal traz em si o impacto provocado por todo e qualquer confronto bélico, não só o vivenciado pelos habitantes de Guernica, destruída pela mortífera aviação alemã comandada pelo nazista Adolf Hitler, aliado do ditador espanhol Francisco Franco. Diretamente atingido pela visão desta violência sem igual, Picasso leva um mês e alguns poucos dias a mais para produzir sua obra-prima, que é concebida depois de não menos que 45 estudos anteriores.

Imediatamente este trabalho assume o caráter de representante artístico universal na condenação deste ato selvagem. As imagens que emanam desta tela transcendem os próprios fatos, alcançando, quase profeticamente, futuros embates que, hoje, se traduzem em guerras que pipocam aqui e ali em áreas que chegam a atuar como cobaias para que novos armamentos sejam testados, principalmente os eficazes bombardeios de saturação.

Picasso concebeu sua obra em preto e branco, com alguns traços amarelados, traduzindo assim os intensos sentimentos que o abalaram na destruição de Guernica, sua rejeição a tamanha violência. Sem dúvida nenhuma constituída em estilo cubista, o pintor nela reproduz o povo, os animais e as construções atingidas pelo bombardeio.

A própria recorrência ao recurso conhecido como ‘collage’ evidencia as intenções emocionais do artista. Ele não cola simplesmente as imagens na tela, mas as pinta, simulando o ato da colagem. Assim ele tece um espaço renovado e original, não obtido por meio de técnicas ilusórias, mas sim pela justaposição de imagens cortadas na perspectiva plana, em tonalidades pretas e cinzas, perpassadas por luzes brancas e amarelas, atingindo a impressão de uma falta completa de cores, que aqui lembram sem dúvida a morte.

O pintor representa em Guernica, com certeza, a dissolução da existência, que se resume a fragmentos, a transformações na anatomia dos seres retratados, de certa forma irreais, mas que ao mesmo tempo transmitem o absurdo significado ou a absoluta falta de sentido da realidade gerada pela guerra.

Este painel, que hoje está exposto no Centro Nacional de Arte Rainha Sofia, em Madri, ainda transmite todo terror vivenciado por Picasso e seus contemporâneos durante a Guerra Civil Espanhola. E clama pela construção de um mundo renovado, tecido pela presença constante da paz e da tolerância. Esta obra será eternamente o símbolo da destruição que o Homem pode perpetrar, mas também de seu potencial para o entendimento e a convivência com o Outro.


Fonte: http://www.infoescola.com/pintura/guernica/

O Caminho






Quadro O Caminho
Pintura em tinta acrílica
Tamanho: 80x60
Ano: 2010
Moldura: Mogno com dourado
Artista: Elza RT
Valor: R$ 250,00


Contato:
josilene.rto@outlook.com


sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Livros sobre Arte que vale a pena ler...




Livro - História Social da Arte - A Pintura da Vida Moderna: Paris na Arte de Manet e de Seus Seguidores - T. J. Clark







A pintura da vida moderna, publicado originalmente em 1984, é considerado um feito marcante para a tradição da história social da arte. As análises de T. J. Clark empreendem uma tarefa crítica singular: conferem às obras de arte estatuto de objeto privilegiado para surpreender, na sua composição formal, o tecido das relações históricas e sociais.
O autor persegue as marcas de classe e de gênero transfiguradas pela ordenação artística, sem incorrer porém em analogias mecânicas ou no esquematismo que procura o reflexo da sociedade na arte.
Clark analisa pinturas impressionistas, especialmente obras de Édouard Manet (1832-83), como Déjeuner sur l'herbe, Le chemin de fer e Un bar aux Folies-Bergère, recuperando as marcas das relações sociais que impregnam o espaço pictórico das obras.
Na apresentação do livro, o crítico Sérgio Miceli define a riqueza e a inovação da metodologia crítica do autor: "As lupas de Clark estão sempre garimpando senhas de leitura desdenhadas [...]. A argumentação avança em meio a indícios, pistas e travestimentos, um símile heurístico da investigação policial, traço recorrente dos melhores historiadores da arte. Preocupa-se em deslindar os materiais e procedimentos de confecção das obras, os teores da substância expressiva, até poder lidar com os efeitos estéticos da recepção, por onde se completa a travessia entre a descrição das telas e o movimento histórico".

"Clark [...] escreve com grande verve; sua interpretação de cada pintura é esclarecedora, e ele está imerso na história social do período em pauta" - John Gross, New York Times

"O que torna esse livro único é a maneira como a assimilação dos dados contextuais e a investigação dos detalhes pictóricos são trabalhadas numa linha de raciocínio perfeita" - Charles Harrison, Art Monthly.


Livro - Arte em Detalhes: As Mais Fascinantes Pinturas do Mundo Examinadas e Reveladas





Este livro apresenta informações detalhadas sobre obras-primas relevantes de diferentes lugares e períodos históricos, oferecendo um panorama abrangente da história da arte. Imagens ampliadas destacam pontos surpreendentes e desvendam o contexto da época de cada artista, acompanhadas de interpretações fascinantes, seus significados, simbolismos e sua importância. Inclui apresentação de quadros desde o Renascimento até o Modernismo, da Adoração dos Magos, de Giotto, à Guernica, de Picasso.







Livro - Óleo Sobre Tela, Olhos para a História




Em Óleo Sobre Tela, Olhos para a História, Walter Luiz Carneiro de Mattos Pereira apresenta o resultado de uma rigorosa pesquisa historiográfica Sobre as Exposições Gerais de Belas Artes de 1872 e 1879. Analisando a prática social instaurada por essas exposições promovidas pela antiga Academia Imperial das Belas Artes (AIBA) no século XIX, e examinando como estas organizam a cultura visual através da educação do olhar Sobre a História, o volume descortina as relações entre arte e poder no Império e propõe a construção de uma História da Pintura Histórica.

Com uma presença numerosa nas Exposições Gerais da AIBA de 1872 e 1879, a pintura histórica conferiu a estes eventos uma importância extrema na afirmação simbólica do poder do Império. Em sua pesquisa, o autor defende que a forte presença do Estado não se encontrava apenas na produção das pinturas - mas também na forma expositiva e nos textos dos catálogos das Exposições Gerais, direcionando o olhar do espectador Para uma certa leitura da obra de arte. Sublinha assim, a dimensão política da arte, inserida numa pedagogia da construção do olhar. Ao mesmo tempo, contribui Para renovar a discussão de um campo clássico do estudo da arte brasileira.





Livro - Guia da Pintura





Nas páginas do Guia da Pintura há diversas dicas para aqueles que querem se aventurar pelo segmento artístico, com informações didáticas e criativas que abordem materiais, técnicas, o processo de profissionalização e alguns passos a passos, para colocar em prática todo o que foi aprendido.


MONALISA


A Monalisa



Autor Leonardo da Vinci
Data 1503-1506
Técnica Pintura a óleo sobre madeira de álamo
Dimensões 77 cm × 53 cm
Localização Museu do Louvre



Mona Lisa é uma das mais populares pinturas do artista renascentista Leonardo Da Vinci. Também conhecida como Gioconda, foi retratada por Da Vinci entre os anos de 1503 e 1506. É uma pintura em óleo sobre madeira de álamo.O quadro, no qual foi utilizada a técnica do sfumato - esta técnica consiste em criar gradientes na criação de sombra e luz numa pintura. Leonardo da Vinci é considerado o criador desta técnica - retrata a figura de uma mulher com um sorriso tímido e uma expressão introspectiva.

Em 1516, Leonardo da Vinci levou a obra da Itália para a França, quando foi trabalhar na corte do rei Francisco I, o qual teria comprado o quadro. Depois disso, a obra passou por várias mãos, chegando até mesmo a ser roubada. Napoleão Bonaparte, por exemplo, tomou a obra para si. Em 1911, a obra de arte foi roubada pelo italiano Vincenzo Peruggia, que a levou novamente para a Itália. Peruggia pensava que Napoleão havia tomado o quadro da Itália e levado para a França, assim desejou levar novamente a obra para sua terra natal.

Uma das grandes discussões no meio artístico é sobre a mulher representada no quadro. Muitos historiadores acreditam que o modelo usado no quadro seja a esposa de Francesco del Giocondo, um comerciante de Florença. Outros afirmam que seja Isabel de Aragão, Duquesa de Milão, para a qual da Vinci trabalhou alguns anos. Para Lillian Schwartz, cientista dos Laboratórios Bell, Mona Lisa é um autorretrato de Leonardo da Vinci.

Atualmente, o quadro fica exposto no Museu do Louvre, em Paris, França. Mona Lisa é, quase que certamente, a mais famosa e importante obra de arte da história, sendo avaliada, na década de 1960, em cerca de 100 milhões de dólares americanos, lhe conferindo, também, o título de objeto mais valioso, segundo o Guinness Book. 


Fontes: http://www.brasilescola.com/artes/mona-lisa.htm

http://www.suapesquisa.com/leonardo/mona_lisa.htm

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

NATUREZA MORTA

O que é Natureza Morta?




Natureza Morta refere-se à arte de se pintar, fotografar ou desenhar objetos inanimados, como frutas, louças, instrumentos, flores, porcelanas, livros entre outros.

Esse modelo de representação surgiu na Grécia antiga, mas o termo Natureza Morta só apareceu na Holanda no século XVII.

Com o propósito de mostrar as qualidades das formas, cores, composições e textura a natureza Morte foi retratada por vários artistas como Pablo Picasso, Georges Braque, Vincent Van Gogh, Fernand Léger e Henri Matisse.

Veja Abaixo alguns exemplos de Natureza Morta.


  Van Gogh - Natureza Morta 






Pablo Picasso - Natureza-Morta com Caveira e Três Ouriços-do-Mar






Henri Matisse - Interior Vermelho, Natureza Morta sobre Mesa Azul


Fonte:http://lazer.hsw.uol.com.br/natureza-morta.htm

BORBOLETANDO



Quadro Borboletando


Pintura em Tinta Acrílica
Tamanho: 30x50 (cada)
Ano: 2012
Moldura: Branca
Artista: Elza RT
Valor estimado: R$ 260,00


Contato: josilene.rto@outlook.com

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Semana 22



O que foi a Semana 22?



A semana da arte moderna também chamada de Semana 22 ocorreu no estado de São Paulo em 1922, entre os dias 11 a 17 de fevereiro, no Teatro Municipal de São Paulo.
Apesar de se chamar “semana” o evento durou apenas três dias, sendo que cada dia da semana foi trabalhado um aspecto da cultura: Pintura , Escultura, Poesia , Literatura e Musica. A semana 22 marcou o inicio do modernismo do Brasil se tornando referência cultural do Século XX.
Participaram da Semana grandes nomes da época como Oswald de Andrades, Victor Brecheret, Plínio Salgado, Di Calvacanti entre outros.
A semana 22, de certa forma, foi um movimento de novas ideias e opiniões que visava uma forma livre de expressão, pois naquela época o país passava por algumas dificuldades e turbulências políticas, sociais, econômica e culturas. Sendo assim seu objetivo era renovar o ambiente artístico e cultural da cidade com "a perfeita demonstração do que há em nosso meio em escultura, arquitetura, música e literatura sob o ponto de vista rigorosamente atual", como informava o Correio Paulistano, órgão do partido governista paulista, em 29 de janeiro de 1922.
Na época a mídia reagiu de forma conservadora ao Movimento da Semana da Arte. Apenas o jornal Correio Paulistano que apoiou os lançamentos e criticas da época.


Apesar do movimento hoje ter sido um marco na arte moderna, na época o mesmo não teve grande importância, foi ao decorrer do século que a Semana 22 ganhou valor histórico.

TOP 10 – OS QUADROS MAIS CAROS DO MUNDO



Dizem que um pintor só fica famoso após sua morte, isso é meio mórbido, mas simplesmente a verdade. Alguns dos grandes nomes da arte só ficaram conhecidos após a morte. Vincent van Gogh é um entre tantos que só vendeu um quadro em vida.

Mas a verdade é esses grandes nomes da arte deixaram para trás um grande numero de quadros, alguns deles você vai ter que desembolsar uma pequena (ou grande) fortuna para adquirir. Conheça agora os 10 quadros mais caros do mundo.


10ª - Nu, folhas e busto, de Pablo Picasso (1932)






Quanto: 113,3 milhões de dólares (U$ 106,5 milhões, sem correção)

Quem comprou: Um comprador desconhecido arrematou a obra de Picasso, em 2010. Assim comoLa Rêve, o quadro é um retrato de Marie-Thérèse Walter, amante do artista e mãe de sua filha Maya Widmaier-Picasso.



9º - O Grito, de Edvard Munch (1895)






Quanto: 121,1 milhões de dólares (U$ 199,9 milhões, sem correção)

Quem comprou: O empresário estadunidense Leon Black, em 2012. Amante da arte (e com muito dinheiro para gastar na paixão), Black tem uma coleção com valor estimado em mais de 750 milhões de dólares, que inclui desenhos de Vincent van Gogh e Raphael, aquarelas de J.M.W. Turner, e pinturas de Pablo Picasso. Depois da compra, o mais famoso quadro de Munch foi exposto no MOMA, museu de arte moderna de Nova York.


8º - Garçon à la Pipe, de Pablo Picasso (1905)






Quanto: 127.9 milhões de dólares (U$ 104,2 milhões, sem correção)

Quem comprou: Dizem por aí que o empresário Guido Barilla teria sido o responsável por arrematar, em 2004, a obra de Picasso. Mas, apesar dos rumores, nunca foi divulgado o nome real do comprador que investiu uma fortuna no trabalho concluído quando o pintor espanhol tinha 24 anos.


7º - Le bal du moulin de la galette, de Pierre-Auguste Renoir (1876)







Quanto: 140,3 milhões de dólares (U$ 78,1 milhões, sem correção)

Quem comprou: Ryoei Saito. Além dos gastos extravagantes, o japonês causou revolta ao declarar que, quando morresse, queria que os quadros de van Gogh e Renoir fossem enterrados com ele. Climão. Ele se defendeu dizendo que tudo não passava de uma brincadeira. Só que ninguém achou muita graça quando Saito faleceu em 1996 e levou para o túmulo a localização do quadro de van Gogh, cujo paradeiro permanece desconhecido. O destino da tela de Renoir também é incerto: vendida para um comprador anônimo quando a empresa de Saito passou por apuros financeiros, acredita-se que ela esteja na posse de investidores suíços.



6º Retrato de Dr. Gachet, de Vincent van Gogh (1890)





Quanto: 148,3 milhões de dólares (U$ 82,5 milhões, sem correção)

Quem comprou: O empresário japonês Ryoei Saito, em 1990. Saito chocou o mundo ao pagar uma fortuna, muito acima do “preço de mercado”, pelo quadro do holandês. E não parou por aí: dois dias depois ele fez outra compra milionária (o item acima dessa lista) e deu chá de sumiço nas duas importantes obras.




5º - Retrato de Adele Bloch-Bauer I, de Gustav Klimt (1907)






Quanto: 135 milhões de dólares

Quem comprou: O empresário estadunidense Ronald Lauder, em 2006. Por sorte, Lauder resolveu não pendurar o belo quadro na parede da sala: a famosa pintura do artista austríaco encontra-se exposta na Neue Galerie, em Nova York.



4º - Woman III, de Willem de Kooning (1951/53)






Quanto: 154,5 milhões de dólares (U$ 135 milhões, sem correção)

Quem comprou: O famoso empresário de Wall Street, Steven A. Cohen um colecionador de arte, considerado o 106º homem mais rico do mundo pela Forbes, arrematou o quadro de Konning em 2006.




3º - La Rêve, de Pablo Picasso (1932)






Quanto: 155 milhões de dólares

Quem comprou: Cohen novamente, em março de 2013. Cohen estava de olho no retrato de Marie-Thérèse Walter, antiga amante de Picasso, desde 2006. Steve Wynn, então dono do quadro, pretendia vendê-lo ao empresário por 137 milhões de dólares, mas teve que cancelar o negócio depois que acidentalmente perfurou a tela com seu cotovelo. Ops. A pintura foi restaurada e a venda, enfim, concluída.




2º - No. 5, 1948, de Jackson Pollock (1948)






Quanto: 160,8 milhões de dólares (U$ 140 milhões, sem correção)

Quem comprou: Não foi revelado o nome do comprador que levou para casa o quadro de Pollock na venda organizada por David Geffen em 2006. O alto valor pago pelo amante das artes misterioso fez dessa a venda mais alta de uma obra contemporânea.



1º - Os Jogadores de Carta, de Paul Cézanne (1892/93)








Quanto: 260 milhões de dólares (U$ 250 milhões, sem correção monetária)

Quem comprou: A família real do Qatar, em 2011. A compra milionária tornou quadro de Cézanne uma das obras de arte mais valiosas atualmente pertencentes a um acervo privado.




Fonte: http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/10-pinturas-mais-caras-do-mundo/

Tigres Albinos






Quadro Tigres Albinos


Pintura em tinta acrílica
Tamanho: 60x50
Ano: 2012
Moldura: Tabaco
Artista: Elza RT
Valor estimado: R$180,00

terça-feira, 9 de setembro de 2014

O Luar

Quadro O Luar






Pintura em tinta acrílica
Tamanho: 80x90
Ano: 2011
Moldura: Branca
Artista: Elza RT
Valor estimado: R$ 210,00

Contato: josilene.rto@outlook.com

Pintura

O que é pintura?




Pintura é uma técnica que utiliza pigmentos em forma líquida para colorir uma superfície, atribuindo tons e texturas, esta superfície pode ser tela, papel ou parede. A pintura é diferente do desenho por usar pigmentos líquidos.
A cor é o elemento essencial da pintura. A estrutura fundamental de uma obra é composta pela relação entre as massas coloridas.
A pintura faz parte da vida do ser humano desde o Renascimento, foi umas das principais formas de representação dessa época, está presente nos dias atuais.
A pintura se expressa através da superfície onde será produzida e dos materiais, como pincéis e tintas, que lidam com os pigmentos.
Além da pintura convencional existe a pintura figurativa, que é a reprodução de um tema familiar à realidade natural ou interna do artista.

Fonte: http://www.brasilescola.com/artes/pintura.htm


Tinta Acrílica

Tinta Acrílica
São feitas com os mesmos pigmentos que as tintas a óleo e as aquarelas. A principal diferença é que na acrílica estes pigmentos, ao invés de triturados em óleo de linhaça ou goma arábia, são ligados por uma resina plástica sintética. São encontradas no mercado em tubos ou em potes.
Tintas Acrílicas são adequadas a maior parte dos suportes: pranchas ou esculturas, telas, cartões, madeiras, metais, fibras, resinas e todas as superfícies não oleosas. Cuidado ao utilizar o papel para seus trabalhos. Escolha papéis pesados que suportem bem a tinta.
Tinta  solúvel em água . Pode ser diluída em água, médium de brilho ou fosco, gel, pasta de modelagem ou retardador de secagem. Pode ser usada em camadas espessas ou finas. Permite ao artista combinar as técnicas da pintura a óleo e da aquarela. Tem uma consistência assim meio cremosa. Depois de seca torna-se uma camada plástica bem resistente.
É conveniente passar uma camada de gesso acrílico, que é uma massa que se aplica sobre a superfície com facilidade, usando um pincel ou rolo de pintura
O médium acrílico retarda a secagem da tinta permitindo um tempo maior para conclusão dos trabalhos.  Proporções 50% de água -  50 % de médium acrílico (  ex: 3 gotas  de médium para pequena quantidade de tinta - colher de café). 
De preferência deve ser aplicada com pincéis sintéticos, sobre tela ou papel. Você poderá também usar trinchas e rolinhos de espuma, além das espátulas e esponjas.
A pintura acrílica serve como excelente base para a pintura a óleo e diversas outras técnicas. 
Para produzir efeitos especiais você poderá também acrescentar outros materiais como o álcool, o sal e a areia. Pode também ser misturada com diferentes técnicas como caseína, encáustica a frio, metilcelulose, o que altera o aspecto plástico da tinta acrílica.
Comparada e tinta a óleo a acrílica tem uma secagem bem mais rápida que pode ser vantagem na utilização de camadas, conclusão e apresentação dos trabalhos e desvantagem em posteriores retoques ou acabamentos que no caso da tinta óleo deva dias para secagem. Portanto, tendo em mente as cores que serão utilizadas em seu trabalho, deixe os tubo ou pote separados e com fácil acesso, juntamente com o restante dos materiais .

Fonte: http://www.artepurabrasil.com.br/histarte/tintas.htm

Borboleta


Quadro Borboleta


Pintura em tinta acrílica.
Tamanho: 70x80
Moldura: Branca
Ano: 2011
Artista: Elza RT
Valor estimado: R$200,00


Cachoeira

Quadro Cachoeira

Pintura em tinta acrílica.
Tamanho: 70x80
Ano: 2010
Moldura:Ouro Envelhecido
Artista: Elza RT
Valor estimado: R$200,00